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Tudo bem, está chovendo. Mas para aqueles que pensam que ela é ruim para compararmos o novo Porsche Boxster S contra seus maiores rivais deveria olhar para o velocímetro nesse momento, que marca 286 km/h aqui no Porsche. E saiba que agora há pouco no Mercedes eu vi 290 km/h.
Quando está sol, a primeira coisa que você faz é recolher a capota. Mas recolhê-la não é nenhuma obrigação – estes carros são ótimos com elas fechadas – mas essas velocidades com elas abertas não deixam de ser uma coisa meio maluca e eu nunca havia experimentado esta sensação com o vento nos cabelos e lágrimas nos olhos. Uma dose de precipitação não é tão ruim. O asfalto molhado aproxima o limite, mas eleva o espírito daqueles que não se satisfazem sem uma dose extra de adrenalina. Portanto, solenemente ignoraremos estas nuvens cinzas que quase tocam os para-brisas, ligaremos os aquecedores dos bancos e imaginaremos que todo aquele cinza, na verdade, é azul.
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Vocês já pararam para imaginar que não deve haver mais que cinco carros que estacionariam num local reservado apenas a roadsters? Além destes três aqui do comparativo, o Audi TT e o Nissan 370Z são os únicos rivais diretos que me vem à mente. O Alfa Spider está descansando em paz, a Honda não tem substituto para o S2000 e não há nenhum Evora com capota de tecido. Não é um segmento em crescimento. Mesmo assim, dois de nossos três carros aqui são lançamentos. O SLK55 AMG é o topo de linha e terceira geração do SL lançado em março de 2011. Por que escolhemos a versão mais cara do 416 cv em lugar do SLK350 de 302 cv? Porque o SLK equipado com motor V6 não faz nem cócegas num Boxster S de 311 cv; porque o preço nem sempre é determinante nesse segmento e, para ser honesto, porque contar com 55 kgfm de torque movimentando aqueles pneus traseiros enormes, fazendo-os gerar fumaça e derrapagens, causa um apelo especial à criança que mora aqui dentro. Pelos mesmos motivos, o Z4 do grupo não é o 35i de 302 cv,4 mas sua versão mais potente iS de 335 cv equipado com câmbio de sete marchas e dupla embreagem.
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Os Roadsters mexem com todos os seus sentidos. Os pneus queimados pelo SLK deixam um interessante e ácido gosto na boca, o ronco do 6 cil. boxer do Porsche mais se parece com um hino nacional, independente de onde é executado, seja num Boxster, 911 ou Cayman. As curvas do desenho do BMW são prazerosas ao olhar. Os três são carros táteis. Eles podem ter perdido seus tetos, mas mesmo assim são esportivos de verdade. A sensação de seus freios, as mãos agarrando os volantes e os bancos projetados para fazerem parte de uma inesquecível experiência de condução e os aromas exalados pelos motores constroem a atmosfera perfeita de um conversível: carros sensacionais ao ar fresco da manhã.
Na verdade estou apaixonado por eles. Nesse momento deixo em segundo plano suas fichas técnicas e números, sendo que o visual passa a ter importância fundamental. O que complica o processo de escolha nesse caso, pois os três são absolutamente lindos. O BMW tem proporções perfeitamente centradas. É largo, baixo, esculpido, pequeno suficiente para chegar a ser informal, mas sem perder a classe e chamar a atenção na rua. A parte ruim fica para a capota retrátil. Ela pode ser prática, mas suas linhas não são bonitas e o local para acomodá-la penaliza o espaço interno, assim como o porta-malas. Comentários semelhantes se aplicam à do Mercedes. Suas rodas trazem desenho multifacetado, quatro saídas de escapamento e uma carroceria marcada pela aerodinâmica.
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Contrastando com eles, o novo Boxster S, amarelo prá lá de chamativo, mas que o deixa limpo, comportado. A única concessão feita aos designers é o desenho do spoiler traseiro, que se estende por sobre as lanternas traseiras. O Porsche tem a capota mais rápida (9 segundos), a cabine mais espaçosa (por pequena margem) e dois compartimentos de bagagem, o que pode ser um bônus interessante nesse tipo de carro.
Lançado em 2004, o Z4 é o modelo mais antigo deles. Com 1.525 kg ele parece ser o gordinho da turma. O Mercedes-Benz com motor V8 pesa apenas 90 kg a mais. O magrelo da turma é o Boxster S que mostra 1.350 kg na balança, mesmo com o câmbio PDK. No entanto, logo que o teste começa pra valer, o BMW não sai do espelho de quem lidera o grupo. Este 6 cil. em linha, turbo é um motor sensacional. A fábrica ‘arrancou’ 33 cv a mais de potência mexendo na pressão das turbinas do 3.0 litros, porém, o maior ganho mesmo veio no torque, que atinge 45,9 kgfm a 1.500 rpm. Mesmo que o conta-giros exiba faixa até os 7.000 rpm, o Z4 se trata de um carro de instantes, imediato. Em combinação com as sete marchas, da dupla embreagem e nada de perda nas trocas, o carro mais se parece com uma mistura de turbina a jato e gerador. Trocas de marcha com meio acelerador são impressionantes, acontecem entre 2.000 e 3.000 rpm e as reduções automáticas quando se tira o pé do pedal da direita se parecem com um revólver sendo descarregado.
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E o motor do BMW tem um ronco lindo. O murmuro em baixas rotações se transforma num rugido abafado quando o perfil dos comandos de válvula muda a geometria aos 4.000 rpm e este ronco fica muito bem acompanhado com os ‘blat blat’ a cada redução de marcha. Porém, o Pavarotti de verdade aqui do grupo é o SLK55 AMG, que tem dois pulmões extras e muito mais volume: 5.461 cc. Mesmo que agora esteja equipado com artefatos ecológicos, como desativação de cilindros, start/stop e recuperação de energia, o V8 ainda é responsável por nossos ‘heavy metal’ favoritos. Abaixo de 2.000 rpm o escapamento mostra com certeza que suas válvulas de alívio estão fechadas e que você não terá problemas com a vizinhança, mas assim que você apertar o acelerador com vontade, as vidraças vibrarão. Lindo!
Mais lindo que um 6 cil. boxer? Certamente diferente. Este último 6 cil. boxer de 311 cv tem o mesmo timbre dos coirmãos produzidos em Stuttgart desde 1963, refrigerados a ar ou água. É uma trilha sonora grandiosa – algo como o encontro entre o rock e o clássico – portentosa, mas cuja melodia pode arrancar-lhe lágrimas emocionadas. Seus seis cilindros vencem a inércia com facilidade, emitindo sons que não se encontram em nenhum outro automóvel, subindo rapidamente aos 7.600 rpm. Com o passar dos tempos eles foram modernizando e melhorando o 6 cil. boxer alemão, mas nada disso alterou seu caráter e carisma.
O Boxster S é um carro totalmente novo, mas seu motor de 3.436 cc recebeu apenas algumas melhorias. A potência aumentou em modestos 5 cv, indo a 311 cv @ 6.700 rpm e o torque máximo permaneceu inalterado em 36,7 kgfm, atingidos numa faixa um pouco superior à anterior. Mas a grande notícia é que ele está 15% mais econômico – 14,5 km/l anunciados pelo fabricante – apesar de que em momento algum chegamos sequer perto disso. Coincidentemente tanto o Z4 quanto o SLK anunciam 13 e 14 km/l, respectivamente.
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O Porsche é o único carro aqui que ainda oferece a escolha entre câmbio manual e automático. A versão com alavanca para trocas pode ser a mais envolvente, mas você precisará do PDK e do pacote Sport Chrono para atingir os 100 km/h em 4,8 s, ao invés dos 5,1 s. Quando optar pelo PDK, certifique-se de que o seu virá com o volante SportDesign, que incorpora borboletas para as trocas, ao invés de botões minúsculos. Com o PDK a velocidade máxima é atingida em sexta marcha, não em sétima, longa, para garantir viagens confortáveis e econômicas, favorecidas também pelo ‘idle speed coasting’ que entra em ação quando se tira o pé suavemente do acelerador4 ou quando se engata a última marcha precocemente.
O Z4, assim como o Boxster, usa um motor 6 cil. acoplado a um câmbio de sete marchas DCT, mas o BMW tem o motor na frente, com o câmbio montado logo atrás dele. Com máxima limitada a 250 km/h, ele empata com o Porsche na aceleração de 0 a 100 km/h e é muito mais barato. Cerca de R$ 32 mil (na Europa) separam o Boxster S do SLK55 AMG, um negócio razoável considerando-se a potência, torque e o bônus do prestígio superiores do Mercedes. Porém, novamente não é o desempenho que decide. Depois de tudo, o AMG é apenas dois décimos de segundo mais rápido que os dois rivais e necessita do Driver Package para aumentar a máxima de 250 para 280 km/h, 5 km/h melhor que o Porsche. Considerando-se estas diferenças, se colocarmos os três numa pista oval, a coisa ficará igual a uma corrida da Nascar. De 0 a 200 km/h o Boxster (17,3 s) supera o SLK (17,5 s), que abrem uma pequena diferença para o Z4 (18,9 s).
O Z4, assim como o Boxster, usa um motor 6 cil. acoplado a um câmbio de sete marchas DCT, mas o BMW tem o motor na frente, com o câmbio montado logo atrás dele. Com máxima limitada a 250 km/h, ele empata com o Porsche na aceleração de 0 a 100 km/h e é muito mais barato. Cerca de R$ 32 mil (na Europa) separam o Boxster S do SLK55 AMG, um negócio razoável considerando-se a potência, torque e o bônus do prestígio superiores do Mercedes. Porém, novamente não é o desempenho que decide. Depois de tudo, o AMG é apenas dois décimos de segundo mais rápido que os dois rivais e necessita do Driver Package para aumentar a máxima de 250 para 280 km/h, 5 km/h melhor que o Porsche. Considerando-se estas diferenças, se colocarmos os três numa pista oval, a coisa ficará igual a uma corrida da Nascar. De 0 a 200 km/h o Boxster (17,3 s) supera o SLK (17,5 s), que abrem uma pequena diferença para o Z4 (18,9 s).
Levar um carro ao limite é uma questão de confiança e confiança tem tudo a ver com estabilidade – ou em alguns casos, com o controle de estabilidade. Num autódromo com áreas de escape, este SLK é um brinquedo muito divertido que permite escorregadas inimagináveis. Em estradas públicas, no entanto, as coisas são muito diferentes. Aqui o Mercedes é capaz de desenhar ‘donuts’ no asfalto, girando em torno do próprio eixo. Isso acontece naturalmente, especialmente sobre superfície escorregadia. Esta característica pode ser legal até certo ponto quando se está em segunda marcha, mas em quarta, as escapadas de traseira começam a ficar assustadoras. É um carro que requer cuidado em situações extremas, de características não tão amigáveis. As largas rodas de 18 pol. ajudam, mas não são a solução. Na chuva os pneus Continental SportContacts atingem seu limite de aderência de forma abrupta e são parcialmente responsáveis por esta característica do carro. No seco, seus compostos macios parecem um pouco artificiais e mesmo com a suspensão firme, o chassi apresenta uma oscilação que não o deixa relaxar em nenhum momento.
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Deixo o Mercedes e subo no BMW. Há menos espaço no Z4, mas meus 2,03 metros acionam o alerta. Você se senta bem atrás e não tão embaixo quanto no Porsche, as borboletas no volante parecem escondidas e em baixa velocidade, os pneus Bridgestone de 19 pol. são ruidosos. Diferente do SLK que vem com amortecedores e molas com cargas pré-definidas, o Z4 vem equipado com sistema adaptativo standard e o Boxster S pode também ser pedido com sistema similar, chamado de PASM. Apesar dos 54,7 kgfm de torque produzidos pelo motor 6 cil. em alguns momentos em modo ‘overboost’, o BMW está mais para um conversível de dois lugares do que para um roadster radical. Os engenheiros fizeram tudo o que podiam para deixá-lo bonito, ruidoso e dinâmico como um esportivo, mas sua direção e freios pesados, e dirigibilidade relativamente trabalhosa deixam a impressão de ser um GT.
Você pode economizar bastante se pedir seu Boxster sem bancos esportivos, freios de cerâmica, PASM, Porsche Torque Vectoring, couro em tudo e pintura especial. Mas o que eu não abriria mão é do câmbio PDK, faróis bi-xenon, GPS e rodas de 20 pol. Estes itens também fazem a carteira doer, mas mesmo assim você teria um interessante roadster com motor entre-eixos, R$ 110 mil (na Europa) mais barato que um 911 Cabriolet com opcionais semelhantes. Tudo bem que o 911 é um ícone, mas a diferença de desempenho entre um Boxster com 311 cv e Carrera de 345 cv é pequena, sem mencionar o fato de que o mais barato oferece algumas vantagens (280 l de capa-cidade de carga contra 135, por exemplo). Para começar, os motores dos dois produzem a mesma sinfonia, ambos têm aceleradores que parecem ser acionados por telepatia e entregam potência de forma linear e são acoplados a um dos melhores câmbios – que ficam ainda melhores ao se apertar o botão Sport. O 911 é um carro como nenhum outro no planeta, mas ele não tem a velocidade de contorno do Boxster S e ele mostra estabilidade linear melhor. O Boxster S é, em outras palavras, um carro mais completo e homogêneo.
Em alta velocidade, a aerodinâmica do Porsche proporciona muita estabilidade em conjunto com a suspensão e com a sólida carroceria. As curvas feitas em segunda e terceira marchas parecem feitas de manteiga, cortadas com uma faca quente, o Boxster lhe convida a modular a tocada de uma forma que o Z4 e o SLK simplesmente não conseguem. Acelerador e direção são as estrelas do show, motor e câmbio ditam o ritmo e os pneus Pirelli e as suspensões executam o trabalho. Há uma fluência e transparência nesse carro que não são igualados nem pelo 911. Enquanto o Mercedes seria algo como bidimensional em suas escapadas de4 traseira, o Porsche é multifacetado na forma em que transforma torque em tração, reage às ordens dadas pela direção. Assim como o SLK, o outro modelo de Stuttgart responde realmente bem ao controle de estabilidade regulado em posição média, o que encoraja seu condutor. E mesmo não preferindo a nova direção elétrica em lugar da hidráulica anterior, esta não desaponta.
O engolidor de rotação com seus 6 cilindros contrapostos leva os louros da vitória aqui. Há muito pouco a criticar nele. A ergonomia não arranca suspiros de ninguém (nem os que têm menos de 2 metros de altura), as opções de assistência ao motorista são limitadas, o tanque de 64 é muito pequeno e ele ainda não pode vir com o motor de 326 cv, reservado para o Cayman R. Mas não restam dúvidas de que o Porsche possui os melhores freios (de aço), a melhor direção, o câmbio de trocas mais rápidas, a melhor aderência e a melhor dirigibilidade, mesmo calçando pneus de 20 polegadas. É um competidor perfeito, atlético, mas totalmente complacente, afiado, e mesmo assim bem balanceado, absolutamente focado, ao mesmo tempo relaxado. O Z4 é um ótimo conjunto impulsionado por um motor maravilhoso, mas o BMW perde muito por causa do desperdício de espaço para acomodar sua capota e ergonomia inferior. O SLK55 AMG é muito motor e pouco chassi. Parece um ‘muscle car’ em miniatura, perdendo muito em compostura, refinamento e, temos que dizer: estilo. Portanto o Boxster vence. Depois de uma semana excitante e 1.000 km percorridos ele não apenas superou seus concorrentes, mas no fundo, ficou muito próximo do 911, o que talvez mostre muito mais suas capacidades do que algumas fichas técnicas e números intermináveis.
Ficha TécnicaPorsche Boxster S
Motor 6 cil. boxer 3.436 cc 24V, 311 cv @ 6.700.rpm, 36,7 kgfm @ 4.500-5.800 rpm
Transmissão Sete marchas dupla embreagem, tração traseira
suspensão McPherson dianteira, Multi-Link traseira
Peso/material 1.350 kg/aço
Comprimento/largura/altura 4.374/1.801/1.281 mm
Desempenho 0 a 100 km/h em 5,0 s, 275 km/h, 14,5 km/l, 188 g CO2/km
Motor 6 cil. boxer 3.436 cc 24V, 311 cv @ 6.700.rpm, 36,7 kgfm @ 4.500-5.800 rpm
Transmissão Sete marchas dupla embreagem, tração traseira
suspensão McPherson dianteira, Multi-Link traseira
Peso/material 1.350 kg/aço
Comprimento/largura/altura 4.374/1.801/1.281 mm
Desempenho 0 a 100 km/h em 5,0 s, 275 km/h, 14,5 km/l, 188 g CO2/km
Mercedes-Benz SLK55 AMG
Motor V8 5.461 cc 32V, 416 cv @ 6.800 rpm, 55 kgfm @ 4.500 rpm
Transmissão Sete marchas automático, tração traseira
suspensão McPherson dianteira, Multi-Link traseira
Peso/material 1.615 kg/aço
Comprimento/largura/altura 4.146/1.817/1.300 mm
Desempenho 0 a 100 km/h em 4,6 s, 250 km/h (limitada), 14 km/l, 195 g CO2/km
Motor V8 5.461 cc 32V, 416 cv @ 6.800 rpm, 55 kgfm @ 4.500 rpm
Transmissão Sete marchas automático, tração traseira
suspensão McPherson dianteira, Multi-Link traseira
Peso/material 1.615 kg/aço
Comprimento/largura/altura 4.146/1.817/1.300 mm
Desempenho 0 a 100 km/h em 4,6 s, 250 km/h (limitada), 14 km/l, 195 g CO2/km
BMW Z4 35iS
Motor 6 cil. em linha biturbo 2.979 cc 24V, 335 cv @ 5.900 rpm, 45,9 kgfm @ 1.500 rpm Transmissão Sete marchas dupla embreagem, tração traseira
suspensão Triângulos duplos na frente, Multi-Link traseira
Peso/material 1.525 kg/aço
Comprimento/largura/altura 4.244/1.790/1.284 mm
Desempenho 0 a 100 km/h em 4,8 s, 250 km/h (limitada), 13 km/l, 210 g CO2/km
Motor 6 cil. em linha biturbo 2.979 cc 24V, 335 cv @ 5.900 rpm, 45,9 kgfm @ 1.500 rpm Transmissão Sete marchas dupla embreagem, tração traseira
suspensão Triângulos duplos na frente, Multi-Link traseira
Peso/material 1.525 kg/aço
Comprimento/largura/altura 4.244/1.790/1.284 mm
Desempenho 0 a 100 km/h em 4,8 s, 250 km/h (limitada), 13 km/l, 210 g CO2/km
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