1 – Pesquise os modelos que atendem suas necessidades. Leia comparativos e avaliações para se informar sobre todas as características de cada um. Compare os dados de cada carro que te interessa e vá para a concessionária sabendo o que procura.
2 – Ao verificar o preço do 0 km, avalie como é a sua desvalorização no mercado. Para isso, procure o valor do mesmo carro ou de seu antecessor com três ou quatro anos de uso na Tabela FIPE, uma referência no mercado de usados.
3 – Vá até a concessionária conhecer o carro de perto. Veja se o interior atende suas necessidades para o dia a dia (espaço, conforto, desempenho...) e, caso seja um lançamento, se é tão bonito quanto você achou que era pelas fotos.
4 – Faça um teste drive para analisar a posição de dirigir e o desempenho. Apesar de ser um contato muito rápido, explore ao máximo todas as funções e ajustes disponíveis no modelo, como a dos bancos, do volante e do computador de bordo, caso disponível.
5 – Escolha os opcionais disponíveis no site da montadora. Dependendo da configuração e da cor escolhida, a entrega pode demorar. Os vendedores, normalmente, oferecem o que há no estoque para pronta entrega. Veja se uma dessas unidades atende sua demanda.
6 – Compare os preços e as condições com outras concessionárias. Cada uma tem uma política de negociação e até de avaliação do automóvel usado que pode ser usado como entrada no novo. Se preferir, você pode anunciar seu carro antigo e aguardar por uma boa oferta.
7 – Negocie os juros do financiamento, que variam de acordo com o valor da entrada e com o prazo. Quanto mais longo, maior é o juro cobrado. Quanto menos meses durar os carnês, menos o consumidor paga de encargos na prestação.
8 – Consulte a loja de acessórios originais, presente em quase todas as concessionárias. O comprador pode escolher rodas, equipamentos de som, tapetes e outros itens. Só é preciso tomar cuidado com a instalação elétrica de alguns acessórios, pois se algum fio for cortado, a garantia pode ser restrita ou até cancelada.
9 – Dê entrada na documentação para emplacar. Muitas concessionárias oferecem o serviço por despachante próprio, mas o próprio comprador pode fazer isso diretamente no Detran ou Ciretran da cidade em que o automóvel será emplacado.
10 – Não se esqueça de saber como funciona o pós-venda. Muitas fabricantes adotaram o preço da revisão fixa, mas se não for o caso, pesquise antes o preço da manutenção e a facilidade de encontrar peças na rede autorizada. Se couber no bolso, parabéns pela aquisição.
2 – Ao verificar o preço do 0 km, avalie como é a sua desvalorização no mercado. Para isso, procure o valor do mesmo carro ou de seu antecessor com três ou quatro anos de uso na Tabela FIPE, uma referência no mercado de usados.
3 – Vá até a concessionária conhecer o carro de perto. Veja se o interior atende suas necessidades para o dia a dia (espaço, conforto, desempenho...) e, caso seja um lançamento, se é tão bonito quanto você achou que era pelas fotos.
4 – Faça um teste drive para analisar a posição de dirigir e o desempenho. Apesar de ser um contato muito rápido, explore ao máximo todas as funções e ajustes disponíveis no modelo, como a dos bancos, do volante e do computador de bordo, caso disponível.
5 – Escolha os opcionais disponíveis no site da montadora. Dependendo da configuração e da cor escolhida, a entrega pode demorar. Os vendedores, normalmente, oferecem o que há no estoque para pronta entrega. Veja se uma dessas unidades atende sua demanda.
6 – Compare os preços e as condições com outras concessionárias. Cada uma tem uma política de negociação e até de avaliação do automóvel usado que pode ser usado como entrada no novo. Se preferir, você pode anunciar seu carro antigo e aguardar por uma boa oferta.
7 – Negocie os juros do financiamento, que variam de acordo com o valor da entrada e com o prazo. Quanto mais longo, maior é o juro cobrado. Quanto menos meses durar os carnês, menos o consumidor paga de encargos na prestação.
8 – Consulte a loja de acessórios originais, presente em quase todas as concessionárias. O comprador pode escolher rodas, equipamentos de som, tapetes e outros itens. Só é preciso tomar cuidado com a instalação elétrica de alguns acessórios, pois se algum fio for cortado, a garantia pode ser restrita ou até cancelada.
9 – Dê entrada na documentação para emplacar. Muitas concessionárias oferecem o serviço por despachante próprio, mas o próprio comprador pode fazer isso diretamente no Detran ou Ciretran da cidade em que o automóvel será emplacado.
10 – Não se esqueça de saber como funciona o pós-venda. Muitas fabricantes adotaram o preço da revisão fixa, mas se não for o caso, pesquise antes o preço da manutenção e a facilidade de encontrar peças na rede autorizada. Se couber no bolso, parabéns pela aquisição.
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