A Fiat Argentina decidiu importar do Bravo da Itália por ter custo menor que o feito em Betim. Ou seja, é mais barato importar um carro com mais de 11 mil km navegados pelo Mediterrâneo e Atlântico do que rodar 2,7 mil km do centro de Minas até a capital portenha.
Além do Bravo, o modelo Qubo também é importado da Itália e o Doblò de última geração também deve ser importado. Este, no entanto, deve chegar da Turquia. O lançamento oficial doBravo deve acontecer em breve do outro lado da fronteira.
[Fonte: Autoblog Argentina via R7]
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