Para aqueles que são fãs de automóveis desde a década de 90, o
estande da Chrysler, com certeza, era uma das principais atrações a
serem visitadas no Salão do Automóvel. Embalados pela curiosidade, esta
também fazia do Viper a principal atração exposta no espaço reservado à
norte-americana. Grand Cherokee SRT8 e Charger SRT8, além do Durango,
também foram expostos.
Durango:
Com passaporte carimbado, o Durango tem sua passagem
de vinda para o Brasil marcada para o mês de dezembro. Fabricado em
Detroit, o jipão de sete lugares chega em duas versões: Crew e Citadel. O
motor
é um Pentastar 3.6 V6 de 286 cv, acoplado a uma transmissão automática
de cinco velocidades. A tração é integral de forma permanente.
Entre os equipamentos presentes, estão ar-condicionado de três zonas, câmera de estacionamento traseira, bancos
elétricos ventilados e aquecíveis na primeira fileira e bancos
aquecíveis na segunda fileira, sistema multimídia com tela LCD de 6,5
polegadas e 30 GB de armazenamento, faróis de xenônio e teto solar
elétrico.
Grand Cherokee:
Apresentado na versão esportiva SRT8 e também na versão a Diesel,
a Grand Cherokee também esteve presente no estande reservado ao grupo
Chrysler. A versão esportiva não deverá vir para o Brasil. Já a Diesel.Empurrada pela versão mais pretende do bloco 3.0 V6
turbodiesel, sua potência chega aos 241 cv e 56 kgfm de torque.
Charger SRT8:
Com um olhar intimidador, o três volumes também chamou atenção no
estande da marca. Em sua versão apimentada, é empurrado por um bloco 6.4
Hemi de 8 cilindros em V, o que resulta em uma potência de 476 cavalos e
um monstruoso torque de 65 kgfm. Com uma transmissão automática de 5
velocidades, é capaz de chegar aos 100 km/h em apenas 4 segundos. A
velocidade máxima é de 280 km/h. Ainda há muita especulação sobre sua
chegada, ou não, ao Brasil.
Viper:
A atração mais esperada no estande da Chrylser. A víbora está de volta.
Apesar de seu design atualizado, manteve suas características originais a
másculas: linhas e formas musculosas e um motor V10 de 8.4 litros, 640
cavalos e 81,3 kgfm de torque mantém a bravura do superesportivo. O
baixo volume de produção e as adaptações ao nosso combustível, que
possui cerca de 20% de etanol, tiram qualquer estimativa de prazo para a
presença do Viper e dos outros SRT8 em território brasileiro.
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