Sete anos atrás a Citroën revelava ao mundo o Citroën C6, seu novo
sedã topo-de-linha que fora antecipado pelo conceito C6 Lignage seis
anos antes. Mas ele acaba de descontinuado na fábrica
da marca em Rénnes, na França. Inovador em sua época, é mais um Citroën
que entra para a história da indústria automotiva da frança, junto com o
DS e o XM, seus antecessores.
Lançado em 2005, o Citroën C6 nunca alcançou a meta da fabricante de
vender 20.000 unidades por ano, mesmo tendo sido carro oficial do
ex-presidente da França Jacques Chirac. Seu insucesso, que teria sido
motivado pelo preço elevado
(ainda hoje custa 60 mil euros), fez a fabricante repensar a produção, e
desde 2010 apenas duas unidades eram montadas por dia, todas com um
motor 3.0 V6 diesel de 240 cavalos.
Entre os sistemas que mais se destacavam no C6 estavam a suspensão hidropneumática Hydractive 3+, Head-up display (
HUD)
que hoje já se tornou comum em carros de luxo, nove airbags, bancos
traseiros elétricos e capô ativo, que em caso de colisão com pedestre
era elevado em 65 mm, criando uma barreira de amortecimento entre o
pedestre e o motor. Com esta solução, o C6 foi o primeiro automóvel a
receber 4 estrelas nos testes Euro
NCAP no que diz respeito a proteção aos pedestres.
Algumas
unidades equipadas com motor 3.0 V6 a gasolina de 220 cavalos chegaram a
ser importadas entre 2006 e 2007, e ainda hoje valem mais de R$ 60
mil. Quem encara?
Seu sucessor será o DS9, antecipado pelo conceito Numéro 9 este ano.
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