Nós todos sabemos que um dos desenvolvimentos mais interessantes é o futuro dos carros autônomos. E, até agora, o Google era sinônimo de auto, mas certamente há muitos concorrentes interessados neste tipo de desenvolvimento que tem múltiplas finalidades. E um deles é o proposto pela Universidade de Stanford com o TTS atuais Audi. Um desenvolvimento que começou em 2009, na lendária montanha Pikes Peak. E agora o desenvolvimento deste novo sistema levou a Audi TTS autônomo para atingir 193 km / h sem um motorista. Um evento sem precedentes, que coloca Stanford na pista.
Percebemos que a ponta do iceberg atual de desenvolvimento de veículos autônomos, é o Google com o Toyota Prius. Um sistema que provavelmente será vendida para várias marcas interessadas neste tipo de condução, mas não é projeto aberto é único. Sabemos, também, o projeto promovido pela Volvo SARTRE já na sua fase final. Mesmo o nosso próprio CSIC já experimentaram este tipo de tubos, de modo que todo o torna um campo muito interessante investigar. Ea Universidade de Stanford está ciente deste fato. De qualquer forma, devo dizer que este desenvolvimento é diferente do que o Google e tem seguido todos os concorrentes.
Especificamente Universidade de Stanford fez uma parceria com o véu (Volkswagen Automotive Group Inovação Laboratory), em Palo Alto e Sun Microsystems. Assim, este novo Audi TTS tem uma série de elementos que tornam este modelo é controlado por um computador. Especificamente autônoma sistema TTS é capaz de controlar o volante, acelerador, freios, caixa de velocidades e obter dados de GPS, a fim de remover o driver da equação. No entanto, a intenção é que o desenvolvimento deste software e sensores, vai melhorar a segurança dos motoristas e passageiros, e não entrar com uma localização e a liderança carro-nos para o local selecionado.
Um bom ponto de partida para o Grupo VAG, e em 2009, durante o Pikes Peak daquele ano, a empresa deixou claro suas intenções para:
Com essa mudança na aparência, o Autonomous Audi TTS Pikes Peak foi escolhido pela Audi para fazer história numa subida de Pikes Peak Hill e futura execução de eventos e comícios.
De qualquer modo, é ainda muito jovem, um sistema que tem de ser desenvolvido, e, nomeadamente, o teste último voltada para atingir a velocidade máxima a Thunderhill Raceway na Califórnia. Mas é claro que este tipo de desenvolvimento, mas não acabar sendo um carro totalmente autônomo pode determinar uma melhora nas várias seções da segurança activa e passiva. Assim, no futuro, estes sistemas podem chegar a correta condução ou parcialmente em circunstâncias muito específicas, de modo que o desenvolvimento é clara: maior segurança e conforto para os carros de amanhã. Um sucesso para as marcas envolvidas nesse desenvolvimento. Espero que mais marcas sigam o exemplo.
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